Monday, July 28, 2008

"SHOW BRASILEIRO NOS EUA"

Bem, eu recebi este texto pela primeira vez, a algum tempo, (acho que 2003 ou 2004) . Depois disto já vi tantas citações a respeito e um bocado de distorções tambem.
Com o devido respeito ao genial Reitor, re-publico aqui neste cantinho só frequentado por mim mesmo. Afinal, nunca se sabe, pode ser que algum dia alguem da familia resolva ler.
Boa leitura


"SHOW BRASILEIRO NOS EUA"

Essa merece ser lida, afinal não é todo dia que um brasileiro dá um esculacho educadíssimo nos americanos... Durante debate em uma universidade, nos Estados Unidos, o ex-governador do DF e atual ministro da Educação CRISTÓVÃO BUARQUE, foi questionado sobre o que pensava da internacionalização da Amazônia.
O jovem americano introduziu sua pergunta dizendo que esperava a resposta de um humanista e não de um brasileiro.
Esta foi a resposta do Sr. Cristóvão Buarque:

"De fato, como brasileiro eu simplesmente falaria contra internacionalização da Amazônia.

Por mais que nossos governos não tenham o devido cuidado com esse patrimônio, ele é nosso.

Como humanista, sentindo o risco da degradação ambiental que sofre a Amazônia, posso imaginar a sua internacionalização, como também de tudo o mais que tem importância para a humanidade.

Se a Amazônia, sob uma ética humanista, deve ser internacionalizada, internacionalizemos também as reservas de petróleo do mundo inteiro... O petróleo é tão importante para o bem-estar da humanidade quanto a Amazônia para o nosso futuro. Apesar disso, os donos das reservas sentem-se no direito de aumentar ou diminuir a extração de petróleo e subir ou não o seu preço.

Da mesma forma, o capital financeiro dos países ricos deveria ser internacionalizado.

Se a Amazônia é uma reserva para todos os seres humanos, ela não pode ser queimada pela vontade de um dono, ou de um país.

Queimar a Amazônia é tão grave quanto o desemprego provocado pelas decisões arbitrárias dos especuladores globais.

Não podemos deixar que as reservas financeiras sirvam para queimar países inteiros na volúpia da especulação.
Antes mesmo da Amazônia, eu gostaria de ver a internacionalização de todos os grandes museus do mundo. O Louvre não deve pertencer apenas à França.

Cada museu do mundo é guardião das mais belas peças produzidas pelo gênio humano. Não se pode deixar esse patrimônio cultural, como o patrimônio natural Amazônico, seja manipulado e destruído pelo gosto de um proprietário ou de um país. Não faz muito, um milionário japonês, decidiu enterrar com ele, um quadro de um grande mestre. Antes disso, aquele quadro deveria ter sido internacionalizado. Durante este encontro, as Nações Unidas estão realizando o Fórum do Milênio, mas alguns presidentes de países tiveram dificuldades em comparecer por constrangimentos na fronteira dos EUA.

Por isso, eu acho que Nova York, como sede das Nações Unidas, deve ser internacionalizada. Pelo menos Manhatan deveria pertencer a toda a Humanidade.

Assim como Paris,Veneza, Roma, Londres, Rio de Janeiro, Brasília, Recife, cada cidade, com sua beleza específica, sua historia do mundo, deveria pertencer ao mundo inteiro.

Se os EUA querem internacionalizar a Amazônia, pelo risco de deixá-la nas mãos de brasileiros, internacionalizemos todos os arsenais nucleares dos EUA.

Até porque eles já demonstraram que são capazes de usar essas armas, provocando uma destruição milhares de vezes maior do que as lamentáveis queimadas feitas nas florestas do Brasil.

Nos seus debates, os atuais candidatos à presidência dos EUA têm defendido a idéia de internacionalizar as reservas florestais do mundo em troca da dívida.

Comecemos usando essa dívida para garantir que cada criança do Mundo tenha possibilidade de COMER e de ir à escola. Internacionalizemos as crianças tratando-as, todas elas, não importando o país onde nasceram, como patrimônio que merece cuidados do mundo inteiro.

Ainda mais do que merece a Amazônia. Quando os dirigentes tratarem as crianças pobres do mundo como um patrimônio da Humanidade, eles não deixarão que elas trabalhem quando deveriam estudar, que morram quando deveriam viver. Como humanista, aceito defender a internacionalização do mundo. Mas, enquanto o mundo me tratar como brasileiro, lutarei para que a Amazônia seja nossa.

Só nossa!"



PS.
ESTA MATÉRIA FOI PUBLICADA NO NEW YORK TIMES, WASHINGTON POST, TODAY E NOS MAIORES JORNAIS DA EUROPA E JAPÃO. NO BRASIL ESTA MATÉRIA NÃO FOI PUBLICADA.

"Esta espada nunca será embainhada novamente até ....

Brigham Young revelou o seguinte dois meses antes de sua morte! "Eu morei na região onde as placas foram encontradas das quais o Livro de Mórmon foi traduzido, e eu conheço muitas coisas grandiosas a respeito daquela região. Acredito que tomarei a liberdade de vos contar sobre uma outra circunstância que será uma das mais maravilhosas que pode existir. Este foi um incidente na vida de Oliver Cowdery, mas ele não tomou a liberdade de contar estas coisas em reuniões como estou fazendo agora. Eu vos falo estas coisas, e tenho um motivo para isso. Eu quero levá-las aos ouvidos de meus irmãos e irmãs, e aos filhos também, para que possam crescer no entendimento de algumas coisas que parecem estar inteiramente escondidas da família humana. Oliver Cowdery foi com o Profeta Joseph Smith quando ele depositou estas placas. Joseph não traduziu todas as placas; havia uma porção delas seladas,sobre as quais podemos ler no livro de Doutrina e Convênios. Quando Joseph pegou as placas, o anjo o instruiu a levá-las de volta ao Monte Cumorah, e assim o fez. Oliver disse que quando Joseph e ele foram até lá, o monte se abriu e eles entraram em uma caverna que tinha uma sala grande e espaçosa. Ele disse que naquele momento não notou se a luz interna era do solou artificial; mas estava claro como o dia. Eles colocaram as placas em uma mesa; era uma mesa grande que ficava dentro da sala. Embaixo desta mesa havia uma pilha de placas de aproximadamente 60 cms. de altura e nesta sala havia mais placas do que muitos carroções cheios de bagagem. Elas estavam empilhadas nos cantos e pelas paredes. A primeira vez que eles foram, a Espada de Labão estava pendurada na parede, mas quando eles foram novamente, havia sido tirada e colocada sobre a mesa do outro lado das placas de ouro. Estava desembainhada, e nela estavam gravadas as palavras "Esta espada nunca será embainhada novamente até que os reinos deste mundo se tornem o reino de nosso Deus e seu Cristo. "Eu lhes conto isto vindo não somente de Oliver Cowdery, mas outros que estavam familiarizados e que compreendiam tudo assim como nós compreendemos o fato de virmos aqui esta manhã, desfrutarmos deste dia, e logo nos separarmos e partirmos, esquecendo da maior parte do que foi dito, mas lembrando de algumas coisas. Assim é com outras circunstâncias em nossas vidas. Eu relato isso a vocês, e quero que compreendam. Eu tomo a liberdade de me referir a estas coisas para que elas não sejam esquecidas e perdidas. Carlos Smith foi um jovem de tanta veracidade quanto qualquer outro jovem entre nós, e ele foi uma testemunha destas coisas. Samuel Smith viu algumas coisas.Hyrum, viu muitas coisas, mas Joseph Smith era o Líder".( Journal of discourses 19: Discurso começa na pagina 36)

Motivação . . .

A estória dos sapinhos…. Lição de vida No. 1



Era uma vez um grupo de sapinhos...

… que organizaram uma competição.
O objetivo era alcançar o topo de uma torre muito alta.
Uma multidão se juntou em volta da torre para ver a corrida e animar os competidores...

A corrida começou...


Sinceramente:
Ninguém naquela multidão toda realmente acreditava que sapinhos tão pequenos pudessem chegar ao topo da torre.
Eles diziam coisas como:
"Oh, é dificil DEMAIS!!
Eles NUNCA vão chegar ao topo."
ou:
"Eles não tem nenhuma chance de sucederem. A torre é muito alta!"
Os sapinhos começaram a cair. Um por um...
... Só algums poucos continuaram a subir mais e mais alto...
A multidão continuava a gritar
"É muito difícil!!! Ninguém vai conseguir!"
Outros sapinhos se cansaram e desistiram...
...Mas UM continuou a subir, e a subir...
Este não desistia!

No final, todos os sapinhos tinham desistido de subir a torre. Com exceção do sapinho que, depois de um grande esforço, foi o único a atingir o topo!
Naturalmente, todos os outros sapinhos queriam saber como ele coneguiu?
Um dos sapinhos perguntou ao campeão como ele conseguiu forças para atingir o objetivo?
E o resultado foi…
Que o sapinho campeão era SURDO!!!!

A moral da estória é:
Nunca dê ouvidos a pessoas com tendências negativas ou pessimistas...
…porque eles tiram de você seus sonhos e desejos mais maravilhosos. Aqueles que você tem no coração!


Sempre se lembre do poder das palavras.
Porque tudo o que você ouvir e ler irá afetar suas ações!

Portanto:




Seja SEMPRE…
POSITIVO!

E acima de tudo:


Seja SURDO quando as pessoas dizem que VOCÊ não pode realizar SEUS sonhos!
Sempre pense:
Eu POSSO fazer isso!

Passe esta mensagem para outros “sapinhos” de quem você gosta.
Dê a eles motivação!!!